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Declínio espiritual

 

 

Com a suposta conversão de Constantino, que chegou ao poder em 323 d.C., a Igreja obteve um substancial prestígio político também. Isso arruinou as perspectivas doutrinárias difundida pelos apóstolos no século I. Com liberdade religiosa, que foi uma ótima medida, muitos súditos e bajuladores do império entraram na igreja intruduzindo práticas pagãs e costumes de baixa conduta moral. O Cristianismo já era a religião oficial do império e muitos entraram na igreja porque era apoiada pelo governo. O que se viu apartir de então foi uma igreja divorciada do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

 

As perseguições que foram um fator de comunhão, pureza, perseverança na doutrina acabaram. Não obstante Constantino tivesse favorecido o Cristianismo, sentia simpatia pessoal pelas doutrinas, nunca demonstrou qualquer influência cristã em sua conduta moral.

 

Constantino era o "PONTIFEX MAXIMUS" da antiga religião do Estado. Esse título significava a Ponte máxima de ligação entre o homem e Deus. Um título herético que, lamentavelmente, foram introduzidos na igreja juntamente com outros títulos. A igreja ganhou poder político e de perseguida passou a ser perseguidora com autoridade para destituir reis e executar qualquer um.

 

Felizmente nem tudo foi perdido nesse período da Igreja, conhecido como a ERA DOS GIGANTES ( 290 a 430 d.C.) Apareceram muitos líderes eclesiásticos que deram valiosas contribuições para a igreja como: Eusébio de Cesaréia (295-373 d.C), João Crisóstomo (344-407 d.C), Jerônimo(348-420 d.C), Agostinho de Hipona (354-430 d.C).

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